Francisco Lopes fala em «chagas sociais e indignidade»

Francisco Lopes considera que os dados da execução orçamental, que o Governo apresentou como «um grande troféu», significam «chagas sociais e indignidade» para milhões de portugueses.

Num jantar-comício na Voz do Operário, com mais de 650 apoiantes, segundo a organização, o candidato presidencial comentou o anúncio de que o défice orçamental de 2010 deverá situar-se abaixo dos 7,3 por cento previstos: «Como é que alguém se pode vangloriar de ter comprometido o desenvolvimento, de promover a recessão, o desemprego, a pobreza, a exclusão social? Vêm dizer: ¿aqui está, um grande troféu. Que sociedade é esta que tem estes valores?»

O candidato comunista apontou uma consequência da execução orçamental de 2010: «Aqueles que fazem fila à porta da Segurança Social para ver se é mesmo verdade que já não têm direito ao apoio social que tinham na véspera, ou os que não querem acreditar que vão ter de devolver apoios que recebiam».

Sobre o relatório do Banco de Portugal que prevê uma recessão económica e mais desemprego para este ano, Francisco Lopes afirmou que «as medidas que o coro de propagandistas têm vindo a colocar servem para um círculo infernal de afundamento do país», sustentou. (Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/politica/francisco-lopes-tvi24-presidenciais-pcp/1225173-4072.html) 12- 1- 2011  0: 2

Cavaco responde a Sócrates sobre a pobreza

Presidente e candidato presidencial garante que o assunto sempre foi uma preocupação sua

O Presidente da República, Cavaco Silva, sublinhou, este domingo, que as desigualdades e a exclusão social são preocupações que o acompanham desde o primeiro mandato, afastando assim as críticas sobre a exploração da questão da pobreza para benefício político.

«Uma preocupação que me acompanha desde o início do meu mandato e para a qual que eu chamei a atenção dos políticos portugueses, logo no primeiro discurso do 25 de Abril, é a das desigualdades sociais, da pobreza e da exclusão e lancei o roteiro da inclusão social para mobilizar os portugueses para causas que a todos dizem respeito», disse Cavaco Silva.

O chefe de Estado, que falava à margem de uma visita à Comunidade Vida e Paz, em Lisboa, que este domingo realizou uma festa de Natal de sem-abrigo, disse estar a «manter a tradição de, em todos os natais, visitar uma instituição que se dedica ao combate à exclusão social e à pobreza».

Cavaco Silva lembrou, a propósito, as suas acções nos últimos quatro anos. «Em 2006 fui jantar com os surdos e mudos da Casa Pia, em 2007 visitei a comunidade terapêutica da Quinta da Tomada, em 2008 recebi no Palácio de Belém os técnicos e os utentes das casas abrigo das vítimas de violência doméstica e em 2009 visitei o centro comunitário da paróquia de Carcavelos», exemplificou.

Referiu ainda que o combate à exclusão social se faz, «por um lado, ajudando aqueles que têm fome, ajudando os dependentes pela doença, pelo isolamento, pela violência, mas faz-se sobretudo pela criação de oportunidades para reinserção social daqueles que se encontram em situação de exclusão». «A luta contra a exclusão é uma luta pela dignidade das pessoas e eu estou aqui para evidenciar um bom exemplo, o trabalho realizado por centenas de voluntários que se dedicam aos outros», rematou o Presidente da República.

O secretário-geral do PS e primeiro-ministro, José Sócrates, condenou no sábado quem explora «de forma descarada» a questão da pobreza para retirar dividendos políticos, dizendo que os verdadeiros combatentes contra a pobreza afastam-se do «exibicionismo». (Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/politica/cavaco-cavaco-silva-pobreza-socrates-presidente-tvi24/1219692-4072.html) 19- 12- 2010  23: 13

Situação social muito mais grave" em 2011

Presidente da Conferência Episcopal

O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, Jorge Ortiga, previu esta quinta-feira que o "ano de 2011 terá uma situação social muito mais grave" do que a que se vive neste momento.

"Com o desemprego, com o fundo de desemprego a chegar ao fim para muitas famílias, com o rendimento social de inserção também com as condicionantes todas - até agora verificámos que a sociedade portuguesa tem vivido com calma, mas será que isto vai manter-se?", questionou Jorge Ortiga. O clérigo não sabe "até que ponto o Estado será capaz de assumir a responsabilidade que tem de garantir qualidade de vida para todos os portugueses".

Consciente de que o "desemprego vai aumentar e as necessidades vão duplicar", o arcebispo de Braga considera fundamental que "todos os portugueses tenham mais generosidade e maior partilha". Para o clérigo, "vive-se, neste momento de crise, ainda com muita ostentação e é necessário aceitar agora uma vida com algum sacrifício para evitar fenómenos de exclusão social", mas não sabe "até que ponto os portugueses estão dispostos a aceitar essa vida de sacrifício".

Jorge Ortiga teme "fenómenos de exclusão social que poderão provocar outras coisas que não gostaria de ver" porque "quando não há o essencial para viver, o povo não se cala", mas espera que não se chegue a tanto. Em relação ao combate à pobreza, o presidente da Conferência Episcopal não vê "muitas orientações" a nível nacional.

(Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1741893)

Por Lusa 23 Dezembro 2010

Cruz Vermelha deve continuar no Ministério da Defesa

Presente na cerimónia de comemoração do 146º aniversário da Cruz Vermelha Portuguesa esteve também a ministra do Trabalho e Solidariedade Social, Helena André, que sublinhou a "parceria fortíssima" estabelecida com o Governo, nomeadamente no combate à pobreza e exclusão social .

(Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1741893)

Portugal 12 de Fevereiro de 2011

95% dos adolescentes envolvidos em situações de violência

"Quando as situações se dão no âmbito do namoro, as adolescentes aparecem maioritariamente como agressoras nos diversos tipos de violência e também como vítimas, nomeadamente de violência emocional e de exclusão social , ainda que os adolescentes apresentem um ligeiro ascendente no que respeita à vitimação física de gravidade média", lê-se. (Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1741893)

Portugal 27 de Janeiro de 2011

Cavaco pede mudança de rumo, na sombra do caso BPN

Cavaco Silva assumiu-se como o candidato dos pobres, dos desempregados, daqueles que viram os seus rendimentos reduzidos e dos que sofrem exclusão social .

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1741893)

Portugal 4 de Janeiro de 2011



2011 é Ano Europeu do Voluntariado para promover mais cidadania activa

O trabalho voluntário envolve atualmente mais de cem milhões de europeus, um número ainda assim considerado insuficiente pela União Europeia que decidiu instituir em 2011 o Ano Europeu do Voluntariado, com vista a promover uma cidadania mais ativa

De acordo com a plataforma portuguesa das ONGD (Organizações Não-Governamentais para o Desenvolvimento), o objetivo é incentivar e apoiar os esforços desenvolvidos pela comunidade, pelos Estados-membros e pelas autoridades locais e regionais no sentido de criar condições na sociedade civil propícias ao voluntariado.
 
Considerando que o voluntariado tem um papel fundamental no desenvolvimento social da Europa, não só a nível nacional mas também em ações desenvolvidas nos países em desenvolvimento, a plataforma das ONGD reforça a necessidade de mais voluntários para alcançar os objetivos de desenvolvimento do milénio (ODM).
 
Mais de 100 milhões de europeus estão atualmente envolvidos em atividades voluntárias, segundo uma pesquisa do Eurobarómetro, que revelou ainda que em 2006 três em cada dez europeus afirmaram ser voluntários ativos e que cerca de 80 por cento dos inquiridos consideraram que o voluntariado é uma parte importante da vida democrática na Europa.
 
Os dados apresentados nos últimos estudos das Nações Unidas mostram que as metas traçadas até 2015 (ODM) estão cada vez mais difíceis de alcançar, pelo que é essencial um maior envolvimento no trabalho voluntário, que já tem tido um papel fundamental nos resultados obtidos, realça a plataforma das ONGD.
 
Como exemplo, refere os dados das Nações Unidas que dão conta de uma redução do número de pessoas que vive abaixo do limiar da pobreza de 1800 para 1400 milhões entre 1990 e 2005. 
 
Cerca de meia centena de medidas 
  
O Centro Europeu de Voluntariado (CEV) aprovou um documento -- "declaração de Bruxelas" -- que servirá de guia ao Ano Europeu do Voluntariado e que dará continuidade ao trabalhado realizado em 2010 no âmbito do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social.
 
Este documento traça 43 medidas a serem desenvolvidas por políticos, organizações de voluntários e da sociedade civil, empresas e indivíduos, em torno de quatro pontos: reforçar a contribuição do voluntariado na autonomia e inclusão social das pessoas em situação de pobreza, melhorar o trabalho voluntário tornando-o num meio de inclusão mais eficaz, assegurar juridicamente que o voluntariado é um direito que chega a todos e reforçar o papel do voluntariado com vista a aumentar a empregabilidade.
 
Em Portugal, desconhece-se o número de missões voluntárias que existem, de pessoas que se dedicam a esta atividade e de quem beneficia deste apoio. Por isso, a Confederação Portuguesa de Voluntariado (CPV) traçou como um dos objetivos nacionais para o próximo ano fazer essa "radiografia".
 
O presidente da CPV, João Teixeira, considera que o ano do voluntariado será uma "boa oportunidade para mostrar o que fazem os voluntários e tentar suscitar o aparecimento de mais pessoas dispostas a prestar este tipo de ajuda". 
 
Dar mais visibilidade ao que se faz de forma a tentar ultrapassar as principais dificuldades com que se deparam as organizações, sobretudo as financeiras e logísticas, é outro dos desígnios nacionais.
 
Em Portugal, o Ano Europeu do Voluntariado será tutelado pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e por uma comissão de acompanhamento nomeada pelo Governo. 
   
Fonte: Sic / Lusa

Lançamento do Ano Europeu do Voluntariado em Portugal

sexta-feira, 4 de Fevereiro de 2011

Depois de Bruxelas, Budapeste e Viena é a vez de Lisboa receber a "European Volunteering Tour", um evento que marca o arranque do Ano Europeu do Voluntariado 2011 em Portugal.

O evento, que marca o arranque do Ano Europeu do Voluntariado 2011 (AEV) em Portugal, decorreu no dia 3 de Fevereiro, no Fórum Telecom. O espaço, cedido pela Fundação PT, revelou-se pequeno perante o sucesso da iniciativa.

A Portugal Telecom, através da Fundação PT, associou-se a esta iniciativa cedendo o espaço para a realização da ‘Volta do Voluntariado’. De acordo com Zeinal Bava, presidente executivo da PT, “é com orgulho que nos juntamos à organização da ‘Volta do Voluntariado’, num ano em que comemoramos 10 anos de voluntariado na organização”.

O voluntariado faz parte da PT há 10 anos. Zeinal Bava realça que, em 2010, 400 colaboradores PT participaram em dezenas de iniciativas de voluntariado, num total de 1700 horas

O envolvimento da operadora nesta iniciativa “coloca a PT ao serviço da Sociedade”, afirma Zeinal Bava. O presidente executivo lembra que um dos cinco objectivos definidos pela operadora é ser uma referência em termos de sustentabilidade e é neste âmbito que a PT promove acções de responsabilidade social, quer internamente quer para a sociedade em geral.

Fernanda Freitas, presidente do AEV, agradeceu o trabalho dos voluntariados, que dedicaram o seu tempo à organização do evento, e sobretudo à PT, por ter cedido o espaço para a realização da ‘Volta do Voluntariado’. A jornalista lembrou o objectivo do Ano Europeu do Voluntariado, de incentivar e apoiar os esforços desenvolvidos pela comunidade, pelos Estados-Membros e pelas autoridades locais e regionais com vista à criação de condições propícias ao crescimento das acções de voluntariado na U.E. e ao aumento da visibilidade destas actividades. Saiba mais.

Fernanda Freitas, presidente do AEV, ficou surpreendida com o sucesso da iniciativa
Mas em Portugal a celebração do AEV vai muito além da ‘Volta do Voluntariado’. Fernanda Freitas revelou que este vai ser o ano da festa do voluntariado e por isso as iniciativas não ficam por aqui. A iniciativa que decorre agora em Lisboa vai ser replicada em vários locais do país, incluindo Açores e Madeira, e será criada uma aplicação para o Facebook que permite a reunião de voluntários em Portugal e na EU, o "Volunteerbook". Das muitas iniciativas a desenvolver destaca-se o facto de Portugal ser o único país europeu que vai ter a Lotaria do Voluntariado.

Em Portugal, a ‘Volta do Voluntariado’, que vai percorrer os 27 Estados Membros da União Europeia sob o lema “Sê voluntário, faz a diferença”, vai decorrer até dia 9 de Fevereiro, todos os dias das 12h às 20h, no Fórum Picoas, em Lisboa. Durante sete dias o Fórum Telecom vai ser palco de várias iniciativas, entre elas: conferências, actuação do coro, testemunhos dos voluntários, workshops, debates e encontros. A entrada é gratuita. Conheça aqui o programa.

A ‘Volta do Voluntariado’ pretende dar aos voluntários a oportunidade de apresentar o seu trabalho, conhecer-se mutuamente, contactar com decisores políticos e com o público em geral, bem como transmitir a sua energia e o seu entusiasmo e analisar questões fundamentais para o futuro do trabalho voluntário.

A par do espaço, a PT marca ainda presença no evento com uma mascote do Sapo, pinturas faciais e muita animação. O Sapo esteve ainda envolvido na criação do site do Ano Europeu do Voluntariado.

A PT e o Voluntariado
Empenhada em envolver os colaboradores em acções de voluntariado empresarial, a Portugal Telecom vai, em 2011 e no âmbito do Ano Europeu das Actividades Voluntárias que Promovam uma Cidadania Activa, reforçar o desenvolvimento de iniciativas que contribuam para o bem-estar da comunidade envolvente e dos próprios colaboradores.

O Voluntariado na PT é uma actividade que tem despertado, cada vez mais, o interesse dos colaboradores e é neste âmbito que a Fundação PT e a área de Responsabilidade Social Interna tem alargado o número de iniciativas desenvolvidas e as áreas abrangidas. 

Durante o ano estão previstas diversas acções realizadas quer pela Fundação PT quer pela área de Responsabilidade Social Interna. Conheça algumas das iniciativas previstas para 2011. Esteja atento à sua divulgação.

Saiba mais sobre estes programas ou peça mais informação em http://fundacao.telecom.pt/

• Projecto Comunicar em Segurança 
Acção de voluntariado empresarial que conta com o envolvimento dos colaboradores, e que tem por objectivo alertar e sensibilizar as comunidades educativas para uma utilização segura e correcta das tecnologias

• Exposição: Tour Ano Europeu do Voluntariado
Exposição alusiva ao Ano Europeu do Voluntariado. A Exposição vai percorrer os 27 países da EU e contará com o apoio da Fundação PT.

• Projecto Mão-na-mão (iniciativas e comemoração do 10º aniversário)
O Projecto Mão-na-Mão está direccionado para Instituições Privadas de Solidariedade Social e Misericórdias, estabelecimentos hospitalares e de ensino públicos que actuam na área dos cidadãos vítimas de exclusão social. Entre as várias iniciativas desenvolvidas no âmbito deste projecto encontram-se, entre outras: Uma Semana nas Prisões (re-socialização dos reclusos e melhoria dos espaços de utilização comum), Uma Semana com os Idosos (passeios, visitas e interacção com os idosos), Conchinhas do Mar (actividades desenvolvidas com crianças do Centro de Reabilitação de Alcoitão) e Semana da Partilha (recuperação e melhoria nas instalações das associações, workshops de cozinha para famílias carenciadas e ateliês de pintura para venda das peças e angariação de fundos).

• 10º Aniversário Voluntariado PT
Celebração do 10º aniversário sobre a primeira acção de voluntariado empresarial feito na PT

• Programa Aurora
Os colaboradores têm a possibilidade de participar em projectos de desenvolvimento social, sem perda de retribuição ou reflexos na assiduidade. São exemplo: Vamos reconstruir um Jardim e Festa de Natal dos Sem-abrigo Comunidade Vida e Paz.

(Fonte:http://www.telecom.pt/InternetResource/PTSite/PT/Canais/Media/DestaquesHP/Destaques_2011/anovluntariadopt.htm)

Primeiro-ministro de Cabo Verde visitou Cova da Moura

José Maria Pereira Neves apelou à comunidade para serem «bons cidadãos»

O primeiro-ministro de Cabo Verde visitou este domingo o bairro da Cova da Moura, na Amadora e encontrou «o brilho nos olhos» de uma comunidade que atravessa «situações muito difíceis». Do alto das barracas muitos aclamaram: «Viva Cabo Verde!», noticia a Lusa.

A dança, a música, a cor e o ritmo africano de dezenas de moradores da Cova da Moura receberam a visita de José Maria Pereira Neves, no último dia da sua visita oficial a Portugal.

O responsável participou numa tradicional sardinhada desta época festiva e ouviu a música e a dança praticada pelos moradores do bairro que festejavam o Kola San Jon, uma festa popular que mistura tradições africanas com influências portuguesas, festas semelhantes ao Santo António.

Dezenas de moradores do bairro considerado degradado acompanharam a visita do responsável, com tambores, trompetas e muitas bandeiras de Cabo Verde.

De abraço em abraço a todos quanto o solicitavam, José Maria Pereira Neves destacou a alegria e o «brilho nos olhos» dos moradores do bairro, que apesar de serem «pobres», ali vivem «com dignidade».

«Para nós o mais importante é a dignidade das pessoas, em termos de espírito e ambição de quererem ser mais na vida. Há problemas nestes bairros e eu sei que os cabo-verdianos procuram a dignidade com alegria. Basta ver a música, o brilho nos olhos, a alegria dos cabo-verdianos, mesmo em situações muito difíceis», considerou José Maria Pereira Neves.

O governante não se mostrou «admirado» com esta recepção e apelou a toda a comunidade para que sejam «bons cidadãos portugueses».

«A melhor forma de ajudarem Cabo Verde é serem bons cidadãos portugueses. Esta é a melhor forma, pois conhecendo e cumprindo os deveres, podem exigir a realização dos direitos», afirmou.

Antes da deslocação à Cova da Moura, José Maria Pereira Neves visitou outro bairro degradado da Amadora, o 6 de Maio. O governante garantiu ter encontrado uma comunidade «forte», onde ainda persistem «muitos problemas de integração social e profissional».

«Percebemos que há problemas de habitação social, que há alguns problemas de marginalidade, mas a maioria dos cabo-verdianos é gente de bem que quer integrar-se na sociedade portuguesa», sustentou. (Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24-primeiro-ministro-cabo-verde-cova-da-moura-visita-comunidade/1169600-4071.html) Por: Redacção / VG  |  13- 6- 2010  18: 40

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